O novo Conselho Diretor do Rotary Club de Ponte da Barca para o ano 2022/2023 tomou posse recentemente, tendo como lema para a sua ação “Imagine o Rotary”.

Sob a liderança de Luís Arezes, que sucede a Manuel Sousa na presidência do Clube, o Conselho Diretor integra ainda Vítor Dias (secretário), José Manuel Pereira (tesoureiro) e Vítor Cardoso (protocolo).

Em comunicado, o clube explica que “a reunião de transmissão de tarefas aconteceu na sede do Clube, num formato muito restrito, tendo em conta os constrangimentos da situação pandémica, pelo que, para além de rotários locais, apenas participaram os companheiros Veiga Torres (RC de Viana do Castelo), que é sócio honorário do RC de Ponte da Barca, e Renato Ferreira (RC de Monção), que há largos anos exerce a sua atividade docente em Ponte da Barca.”

Na sua intervenção, o Presidente cessante, Manuel Sousa, agradeceu a colaboração de todos, sublinhando, em jeito de balanço, que fica a “satisfação de termos dado continuidade a um trabalho que dura há já 41 anos, do qual todos devemos e nos podemos orgulhar.”

No período de atualidades e comunicações, usaram da palavra vários membros do Clube e ainda os Companheiros Renato Ferreira e Veiga Torres.

Todos fizeram “questão de felicitar o Presidente cessante pelo seu trabalho e disponibilidade para servir o Clube em circunstâncias extremamente difíceis, por causa da pandemia, e desejaram ao novo Presidente e respetivo Conselho Diretor um bom mandato, cheio de realizações.”, pode ler-se na nota.

Na sua mensagem, Luís Arezes começou por felicitar “o Clube e a equipa diretiva cessante pelo serviço prestado à comunidade local e global”.

Luís Arezes salientou ainda que o futuro passa “por uma sociedade que cultive os valores humanistas, empenhada na defesa da dignidade de todas e de cada uma das pessoas do nosso planeta”.

“A salvação do próprio planeta, essa casa comum que vai acumulando maus-tratos, comportamentos desregrados e egoístas de autênticos predadores, que só pensam no seu conforto e no seu prazer imediatos, ignorando o que virá a seguir, para os nossos filhos e para os nossos netos”, foi outro desafio destacado.

“O Rotary e a sociedade chamam por nós, necessitam da nossa ação. (…) Sempre, mas mais ainda nos tempos que correm, em que vivemos sob o fantasma quase apocalítico da fome, da peste e da guerra, o sonho tem de comandar a nossa vida. Em Ponte da Barca e à escala global. Vamos ao trabalho! Com compromisso e entreajuda. O ano é de todos. Todos os anos são nossos…”, concluiu.

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